Intitulado “Em Primeira Mão” o primeiro álbum musical do grupo Simples Rap'ortagem foi gravado e mixado em São Paulo no Estúdio Ateliê, consagrado pelo sucesso dos mais influentes álbuns na história do Rap Nacional. No comando do estúdio o engenheiro musical Vander Carneiro. A masterização ficou por conta de outro renomado estúdio, o Máster Final, aos cuidados de Luciano Vassão, responsável pela finalização técnica de grandes clássicos da música no país.
O álbum tem 14 faixas. A arte do CD é do designer Cézar Augusto dos Santos, vencedor do edital que o grupo lançou com esse fim. As melodias apresentam propostas inovadoras. A faixa Não Me Subestimem trás sample de canto gregoriano. Em Xykauá o ritmo reflete a ciência de uma desconhecida etnia na criação do que chamam de música hipnótica. Em outra via, a banda explora recursos tradicionais, com várias influências, a exemplo do rei Roberto Carlos na faixa Cadê o Cachê? E de gêneros musicais da diáspora africana, como nas canções Deus Zé Mais, Deixa Leve, Denegrida e Barracas.
A introdução do CD, intitulada Resposta, revive uma antiga polêmica com trecho da entrevista do professor Natalino Dantas, sobre uma suposição de baixa inteligência dos baianos e relação com o berimbau. As 14 faixas são de conteúdo diversificado. Algumas mantém a poesia forte de caráter reflexivo e provocador, além do tom ilário característico do grupo. Outras valorizam aspectos da cultura local e o amor as coisas simples da vida, como nas faixas Eu Quero e Um Rolé. Dos artistas de São Paulo, o CD conta com as participações de Zinho Trindade (neto do grande poeta Solano Trindade) na faixa Samba de Roda; do Gaitista Peu, com seu blues na música recitada em poesia Corte o Mal Pela Raiz, em que Jorge Hilton e Preto Du interpretam os sertanejos Zeca e Tião; do grupo Z'Africa Brasil, na irreverente Hiena Mazoqui; e do DJ Erry-G, em diversas canções com seus scratchs e efeitos.
Inovando, o CD trás um time de peso representando a cena Rap nordestina, na música Ioxente. Pela primeira vez se tem reunido grandes artistas da região, cantando a importância do povo nordestino para o país. Além do Simples Rap’ortagem (BA), participações de Zé Brow (PE), Kalyne Lima (PB), Preto Nando do Clã Nordestino (MA) e de RAPadura (CE) com a produção do beat.
A maioria dos beats foram produzidos por RAPadura. Outras faixas tiveram as bases produzidas pelo Dj Bandido.
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O álbum tem 14 faixas. A arte do CD é do designer Cézar Augusto dos Santos, vencedor do edital que o grupo lançou com esse fim. As melodias apresentam propostas inovadoras. A faixa Não Me Subestimem trás sample de canto gregoriano. Em Xykauá o ritmo reflete a ciência de uma desconhecida etnia na criação do que chamam de música hipnótica. Em outra via, a banda explora recursos tradicionais, com várias influências, a exemplo do rei Roberto Carlos na faixa Cadê o Cachê? E de gêneros musicais da diáspora africana, como nas canções Deus Zé Mais, Deixa Leve, Denegrida e Barracas.
A introdução do CD, intitulada Resposta, revive uma antiga polêmica com trecho da entrevista do professor Natalino Dantas, sobre uma suposição de baixa inteligência dos baianos e relação com o berimbau. As 14 faixas são de conteúdo diversificado. Algumas mantém a poesia forte de caráter reflexivo e provocador, além do tom ilário característico do grupo. Outras valorizam aspectos da cultura local e o amor as coisas simples da vida, como nas faixas Eu Quero e Um Rolé. Dos artistas de São Paulo, o CD conta com as participações de Zinho Trindade (neto do grande poeta Solano Trindade) na faixa Samba de Roda; do Gaitista Peu, com seu blues na música recitada em poesia Corte o Mal Pela Raiz, em que Jorge Hilton e Preto Du interpretam os sertanejos Zeca e Tião; do grupo Z'Africa Brasil, na irreverente Hiena Mazoqui; e do DJ Erry-G, em diversas canções com seus scratchs e efeitos.
Inovando, o CD trás um time de peso representando a cena Rap nordestina, na música Ioxente. Pela primeira vez se tem reunido grandes artistas da região, cantando a importância do povo nordestino para o país. Além do Simples Rap’ortagem (BA), participações de Zé Brow (PE), Kalyne Lima (PB), Preto Nando do Clã Nordestino (MA) e de RAPadura (CE) com a produção do beat.
A maioria dos beats foram produzidos por RAPadura. Outras faixas tiveram as bases produzidas pelo Dj Bandido.
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